O ensaio tem como mote refletir sobre o ensino da história hoje e sobre qual história propor aos estudantes, segundo o que é sugerido pela “indicação ministerial”i. Com base nos dados de uma pesquisa conduzida por estudiosos de didática da história do Ateneo de Bologna, no que se refere aos manuais didáticos da Escola Primária. O artigo tem como foco os pontos fortes e os frágeis de um dos instrumentos mais importantes adotados pelos professores para ensinar história. As conclusões ocorrem em torno de uma reflexão geral sobre a estrutura e o uso dos manuais, sobre a história local e sobre a educação patrimonial na ótica de estimular a participação ativa e envolvente dos alunos no estudo de uma matéria, como a história, percebida hoje, mais do que nunca, como chata e inútil. Uma aprendizagem que estimule, entusiasme e seja uma conquista pessoal, porque cada conquista é mais significativa, eficaz, duradoura e satisfatória quanto maior é o envolvimento do estudante como sujeito/herdeiro e protagonista da história.
Borghi, B. (2016). Contar a História: reflexões a partir das análises dos manuais didáticos da escola primária. OKARA, 10(2), 345-361.
Contar a História: reflexões a partir das análises dos manuais didáticos da escola primária
BORGHI, BEATRICE
2016
Abstract
O ensaio tem como mote refletir sobre o ensino da história hoje e sobre qual história propor aos estudantes, segundo o que é sugerido pela “indicação ministerial”i. Com base nos dados de uma pesquisa conduzida por estudiosos de didática da história do Ateneo de Bologna, no que se refere aos manuais didáticos da Escola Primária. O artigo tem como foco os pontos fortes e os frágeis de um dos instrumentos mais importantes adotados pelos professores para ensinar história. As conclusões ocorrem em torno de uma reflexão geral sobre a estrutura e o uso dos manuais, sobre a história local e sobre a educação patrimonial na ótica de estimular a participação ativa e envolvente dos alunos no estudo de uma matéria, como a história, percebida hoje, mais do que nunca, como chata e inútil. Uma aprendizagem que estimule, entusiasme e seja uma conquista pessoal, porque cada conquista é mais significativa, eficaz, duradoura e satisfatória quanto maior é o envolvimento do estudante como sujeito/herdeiro e protagonista da história.I documenti in IRIS sono protetti da copyright e tutti i diritti sono riservati, salvo diversa indicazione.